Leonardo Sampaio
O ano letivo começa
Ainda em plena endemia
O ano é dois mil e vinte e um
Com doenças e pandemia
Um tal de corona vírus
Causa medo e agonia.
Fez as escolas trancarem
Banco, comércio e serviço,
Começou em dois mil e vinte
Não teve reza ou feitiço
Foi logo no mês de março
Que surgiu o desserviço.
É um bicho invisível
Não se sabe o seu caminho
Ele chega com violência
Faz você trancar no ninho
Não pode ir ao trabalho
Nem na casa do vizinho.
O mundo todo parou
Ninguém disse, eu sou o tal.
As pessoas se apavoraram
Porque o bicho é letal
Não escolhe a idade
Pra todos ele é mortal.
Cada família parou
Ficou trancada em casa
Porque a virose se espalha
E o medo da cova rasa
Fez todos se recolherem
Como abelha pra criar asa.
As notícias são terríveis
Que se espalham pelo mundo
Brancos, negros e indígenas,
Vão virando moribundo
Sem remédio ou vacina
Tudo vira submundo.
Americanos e asiáticos
Africano e europeu
E em todos os continentes
A doença floresceu
E só com vacina acaba
Logo a ciência apareceu.
Pra voltar fazer enxame
Todos tem que vacinar
Professores e alunos
Pais não podem vacilar
E toda humanidade
Tem que se imunizar.
Seja cristão ou ateu
Não tem discriminação
Todos os deuses indicam
Pra fazer vacinação
Pra acabar o vírus mau
Fazendo imunização.
Tenha fé e esperança
Acredite na ciência
E confie nas divindades
No sagrado com a essência
O amor e a equidade
Lhes garante eficiência.
Todos os ensinamentos
Das divindades sagradas
São inspirações divinas
Como as ciências integradas
Que produz conhecimentos
Com vacinas preparadas.
Quem tem amor ao próximo
Não deixa de vacinar
Quem cuida também se cuida
Para o mundo retornar
Tornando-se novo mundo
Para se viver e amar.
A ciência é tão importante
Que criou tecnologias
Sempre muito avançadas
Com boas metodologias
Cheias de muitas perolas
Resiliências e analogias.
O/A cientista é obcecado/a
Para criar novidades
Como remédios e vacinas
Transformando realidades
Muitas doenças curadas
Tiveram imunidades.
Quem foi atacado pelo vírus
Já ficou imunizado
Pelos falecidos os pêsames
E sentimento ilutado
Não leve pra outras pessoas
Tem que ter muito cuidado.
Passe gel a todo instante
Lave as mãos com sabão
Não tem vacina e remédio
E a única solução
É prevenir com máscara
Mesmo com vacinação.
O mercado financeiro
Não tem nenhum sentimento
Sua meta é só lucrar
A vida é só um momento
Pouco importa quem vai morrer
Só dinheiro é o seu intento.
É assim o capitalismo
Só lucro e indiferença
Até mesmo as vacinas
O dinheiro é sua crença
Como pobre não dá lucro
Morte precoce é a sentença.
Tem até o negativismo
Que não acredita na ciência
E os fundamentalistas
Que vivem na ignorância
Julgando os cientistas
Com a sua intolerância.
Precisa ter mais cuidado
Prevenção da infecção
Marco civilizatório
Pra proteger a nação
Do Covid dezenove
Com muita vacinação.
Escolas e faculdades
Vivendo resiliência
Fazendo o sacrifício
Respeitando a ciência
O ensino se reinventando
Nessa nova experiência.
O ensino remoto online
É a única solução
Para o aluno ter aula
Isso muda a educação
Os pobres sem celular
Vira precarização.
Terá alunos em séries
Sem nenhum conhecimento
Serão semianalfabetos
Sem ter aprimoramento
Passam pras séries seguintes
Distante do ensinamento.
Mesmo sendo lentamente
A vacina está chegando
Mas o bicho é sagaz
E vai se modificando
Obrigando uso de máscara
E assim vamos driblando.
28/01/2021
Ainda em plena endemia
O ano é dois mil e vinte e um
Com doenças e pandemia
Um tal de corona vírus
Causa medo e agonia.
Banco, comércio e serviço,
Começou em dois mil e vinte
Não teve reza ou feitiço
Foi logo no mês de março
Que surgiu o desserviço.
Não se sabe o seu caminho
Ele chega com violência
Faz você trancar no ninho
Não pode ir ao trabalho
Nem na casa do vizinho.
Ninguém disse, eu sou o tal.
As pessoas se apavoraram
Porque o bicho é letal
Não escolhe a idade
Pra todos ele é mortal.
Ficou trancada em casa
Porque a virose se espalha
E o medo da cova rasa
Fez todos se recolherem
Como abelha pra criar asa.
Que se espalham pelo mundo
Brancos, negros e indígenas,
Vão virando moribundo
Sem remédio ou vacina
Tudo vira submundo.
Africano e europeu
E em todos os continentes
A doença floresceu
E só com vacina acaba
Logo a ciência apareceu.
Todos tem que vacinar
Professores e alunos
Pais não podem vacilar
E toda humanidade
Tem que se imunizar.
Não tem discriminação
Todos os deuses indicam
Pra fazer vacinação
Pra acabar o vírus mau
Fazendo imunização.
Acredite na ciência
E confie nas divindades
No sagrado com a essência
O amor e a equidade
Lhes garante eficiência.
Das divindades sagradas
São inspirações divinas
Como as ciências integradas
Que produz conhecimentos
Com vacinas preparadas.
Não deixa de vacinar
Quem cuida também se cuida
Para o mundo retornar
Tornando-se novo mundo
Para se viver e amar.
Que criou tecnologias
Sempre muito avançadas
Com boas metodologias
Cheias de muitas perolas
Resiliências e analogias.
Para criar novidades
Como remédios e vacinas
Transformando realidades
Muitas doenças curadas
Tiveram imunidades.
Já ficou imunizado
Pelos falecidos os pêsames
E sentimento ilutado
Não leve pra outras pessoas
Tem que ter muito cuidado.
Lave as mãos com sabão
Não tem vacina e remédio
E a única solução
É prevenir com máscara
Mesmo com vacinação.
Não tem nenhum sentimento
Sua meta é só lucrar
A vida é só um momento
Pouco importa quem vai morrer
Só dinheiro é o seu intento.
Só lucro e indiferença
Até mesmo as vacinas
O dinheiro é sua crença
Como pobre não dá lucro
Morte precoce é a sentença.
Que não acredita na ciência
E os fundamentalistas
Que vivem na ignorância
Julgando os cientistas
Com a sua intolerância.
Prevenção da infecção
Marco civilizatório
Pra proteger a nação
Do Covid dezenove
Com muita vacinação.
Vivendo resiliência
Fazendo o sacrifício
Respeitando a ciência
O ensino se reinventando
Nessa nova experiência.
É a única solução
Para o aluno ter aula
Isso muda a educação
Os pobres sem celular
Vira precarização.
Sem nenhum conhecimento
Serão semianalfabetos
Sem ter aprimoramento
Passam pras séries seguintes
Distante do ensinamento.
A vacina está chegando
Mas o bicho é sagaz
E vai se modificando
Obrigando uso de máscara
E assim vamos driblando.
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